segunda-feira, 1 de agosto de 2016
A Super Vicky
Você deve se lembrar de Tiffany Brissette como a Super Vicky, a menina-robô do seriado homônimo que fez muito sucesso nos anos 80.
Hoje ela tem 37 anos e abandonou a carreira de atriz em 1991, se tornou uma corredora, disputando maratonas, e se formou em psicologia.
Small Wonder, lançado no Brasil como Super Vicky, foi um seriado transmitido entre os anos de 1985 e 1989. Foram no total 96 episódios. Foi exibido no Brasil a partir de 1987 pela Rede Globo e nos anos 90 voltou a ser exibida pela Rede Record.
Esse seriado foi a cara dos anos 80 e retrata com fidelidade uma família da época e a fascinação das pessoas daquela década pelo avanço tecnológico, como computadores e robôs. Essa Sitcom foca a história em um engenheiro de robótica chamado Ted Lawson e sua família, constituída pela sua esposa Joan Lawson e seu filho de 12 anos Jamie Lawson. Outra integrante do elenco principal que aparece na série é a filha dos vizinhos da família Lawson, chamada Harriet Brindle, uma menina ruiva e intrometida, que é apaixonada pelo garoto Jamie. Na trama, o engenheiro Ted Lawson tem a ideia de criar um robô andróide com a aparência de uma menina real para vender às famílias que tem crianças deficientes, e sua criação acaba sendo a menina-robô Vicky. Vicky é levada para a casa dos Lawson a fim de desenvolver suas funções e amadurecer dentro de um ambiente familiar.
Inserida dentro da família Lawson, a "Super Vicky" é tratada como uma verdadeira filha de Ted e Joan. Estes, por sua vez, escondem a verdadeira natureza de Vicki das outras pessoas, tratando-a como um ser humano comum, apesar de em diversas situações isso ser realmente difícil!
A Super Vicky é dotada de uma força sobre-humana e também uma incrível velocidade, além de uma tomada de baixo de um dos braços e um painel de acesso em suas costas. É vestida geralmente com um laço vermelho em sua cabeça, um vestido vermelho e branco, meias compridas e brancas e um par de sapatos pretos e tem a aparência de uma menina de uns 10 anos. Seu funcionamento é à base de energia atômica (só mesmo os anos 80 pra isso né) e, apesar de ser um robô, sua inteligência artificial não é perfeita. A andróide, por exemplo, não é dotada de emoções, tem uma voz monótona e pouco expressiva e às vezes faz algumas confusões quando recebe determinadas ordens.
Além de ser tratada como uma filha, ela também vai à escola, e em alguns episódios ela demonstrava algumas funções pouco vistas na série, como por exemplo alongar o seu pescoço ou aumentar e diminuir a sua estatura, e ao longo do seriado ela vai aprendendo coisas novas e tornando-se mais humana.
Fonte: Atari 80
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